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terça-feira, 12 de abril de 2011

Vigília Nº 0217 da noite de Terça-Feira, 26/11/1996

              Essa é a primeira das três fotografias que fiz de uma luz sobre a cidade de Currais Novos ou nas serras do outro lado. quando estava fazendo essa foto não havia notado uma pequena luz avermelhada que passava no momento. Obs: a que está sendo apontada pela seta vermelha, é a luz que não observei.

      Segundo foto

Terceira foto

Ocorrencia da Vigília da noite de 26 de Novembro de 1996

Pessoas que participaram: Jorge Lúcio de Macedo e Joanilton Jerônimo

Às 18h41min. Joanilton observou uma luz estacionada que estava para o sul a uns 5º acima da cidade de Currais Novos ou nas serras do outro lado. Depois de uns 30 segundos de observação ele notou que a mesma fez um pequeno movimento e resolveu avisar-me, fiquei observando a luz por alguns instantes, não vi movimento algum, falei para ele que era uma estrela ou planeta e que o movimento poderia ser ilusão de ótica por passar muito tempo observando a luz. Voltei a observar o norte/Nordeste enquanto ele observava o sul/Sudoeste. Instantes depois ele voltou a avisar que a luz havia feito outro movimento. Observei bem e novamente não notei movimento algum, falei para ele que aquela luz poderia ser o planeta júpiter, então ele apontou para outra luz que estava à direita e falou: se é o planeta júpiter, Aquele é o que? Quando olhei para a outra luz notei que ela era o planeta, então a outra poderia ser realmente um Óvni. Nesse exato momento a luz fez um movimento a esquerda e começou a voar para o sudeste, corri para a máquina e fiz uma foto com exposição de 6 segundos. A segunda foto com exposição de 10 segundos quando ela já estava bem distante. Era uma luz amarelada do tamanho de um planeta no seu brilho total, voava a uma velocidade aproximadamente três vezes a de um avião comercial. Quando fui fazer a terceira foto notei que um avião ia à direção da luz, que já estava quase desaparecendo pela distancia, então esperei o avião ficar no mesmo ângulo para que os dois pudessem aparecer na mesma foto e fiz a terceira foto com 10 segundos de exposição. Fiquei feliz da vida porque finalmente algo diferente aconteceu numa vigília. Na realidade o que aconteceu não iria chegar nem perto do que ainda ia acontecer. Às 20h30min. Aproximadamente falei para Joanilton que iria ao meu terreno, (Que fica alguns metros do local da vigília) quando cheguei ao terreno ainda muito escuro, pois a lua ainda não havia saído, desci até o final do terreno quando ouvi um barulho muito estranho, parecia um touro quebrando mato e vinha em minha direção, só que eu ouvia apenas o mato quebrando e não o barulho de cascos, fiquei esperando para ver o que era, aquele barulho parou do meu lado e começou uma quebradeira de mato, tentei ver o que era mais não foi possível,pois eu estava sem lanterna, fiquei assustado e saí rápido dali. Quando cheguei onde estava Joanilton falei para ele o que havia ocorrido e pedi para ele me Acompanhar até o local, ele ficou um pouco assustado mais foi assim mesmo, quando fui chegando ao local ouvi novamente o barulho, só que dessa vez vinha mais forte e ameaçador, fiquei assustado e perguntei para Joanilton se ele estava ouvindo o barulho, não ouvi resposta, Quando olhei para o meu lado pensando que Joanilton estava, fiquei assustado, pois ele não havia me seguido e tinha ficado no início do terreno, o pior foi que ele correu e já estava de volta ao local da vigília, quando notei que estava ali sozinho de novo, fiquei preocupado e saí correndo do local antes que a coisa que estava causando o barulho chegar-se onde eu estava. Chegando ao local da vigília perguntei a Joanilton se ele havia ouvido o barulho, ele falou que não, mas tinha corrido porque me viu fazendo um gesto como se tivesse assustado com algo. Fiquei um pouco chateado com o que ele tinha feito e pedi para irmos lá novamente, ele falou que não iria e pediu para ir embora, pois falou que aquela noite já havia ocorrido muitas coisas estranhas e já estava ficando assustado com aquilo tudo. Falei para ele que já fazia uns dois anos que fazia vigílias e passei todo esse tempo esperando que algo assim acontecer-se e que não iria embora de forma alguma, além do mais o horário normal das vigílias são das 18: h00min. Às 23: h00min. Ele concordou e ficamos. A hora se passava e nada mais ocorreu. Quando deu 23h00min. Joanilton pediu para irmos, pedi para ficar mais um pouco, mas ele não concordou. Então arrumei o material e descemos o alto acreditando que as ocorrências haviam terminado, foi um desagradável engano, o que vinha a ocorrer iria me deixar apavorado. Sempre levo para as vigílias uma cadeira que é guardada na casa de um amigo que mora perto da vigília, quando desci o alto, pediu para Joanilton me esperar na estrada próximo a casa, deitei a bicicleta no chão e fui até a casa com a cadeira na mão esquerda, uma barra de ferro na outra mão e a máquina fotográfica no pescoço. Quando cheguei perto da casa, notei que os cachorros estavam latindo sem parar, pensei que era pela minha presença, estava enganado, quando cheguei na porta da casa, bati e chamei Karlos, mas estavam todos dormindo, então resolvi deixar a cadeira atrás da casa num quartinho. A lateral da casa é cercada por arame farpado. Na lateral havia uma pequena porteira na qual abri e quando estava para passar da porteira, notei que os cachorros latiam muito para um tambor de lixo que havia próximo a uns 5 metros de mim. A lua já havia surgido e estava a uns 7 a 10 graus acima do nível da serra, era lua quarto minguante e sua luminosidade deixava o ambiente claro o suficiente para caminhar se auxilio de luzes artificiais. Quando dei alguns passos em direção ao tambor de lixo, ouvi um ruído acompanhado uma movimentação no mesmo, o ruído se assemelhava a um sapo quando o coloca na mão, incha e solta o ar causando o som de algo secando, só que o som emitido por aquilo que estava por trás do tambor foi bem mais alto. Os cachorros se assustaram e saíram gritando em direção a caatinga (Vegetação nativa do local) e ouvi-os latindo bem distante. Tomei um susto e perguntei quem estava ali, e que a brincadeira deveria acabar, pois se o objetivo era me dar um susto ele havia conseguido, mas nada de resposta, então resolvi me aproximar pra ver o que estava acontecendo, eu não sabia, mas estava preste a passar por a experiência mais assustadora que já havia passado em minha vida. Ao me aproximar, algo sai de trás do tambor numa velocidade incrível, corria de maneira anormal aos animais que conheço, quando a coisa correu, ele dava uma pequena pausa para fazer a curva e seguir correndo, o estranho é que essa coisa só fazia curva em 90 graus. Era uma forma estranha, um ser de 90 cm aproximadamente, preto brilhoso, não havia cabeça ombros ou braços, vi apenas tronco e pernas, ele tinha um formato de forquilha, mais era de uma rapidez impressionante. Aquilo correu e se escondeu por trás da casa onde havia um quarto, que era justamente onde eu ia guardar a cadeira. Foi tudo tão rápido que resolvi tirar a limpo o que eu havia visto, pois meu pais sempre me diziam que eu sempre enfrentar meus medos, então fui até os fundo da casa e cheguei próximo a porta da quarto que na verdade não avia porta para fechar, era sempre aberta, escorei a mão numa pia de lavar roupas que tinha próximo e a outra mão em um tambor de água e fui colocando a cabeça dentro do quarto pra ver o que havia se escondido lá dentro, foi quando ouvi um som que vinha lá de dentro que me deixou em pânico, parecia que havia algo muito cansado e assustado lá dentro, pois o som que eu ouvi me parecia ser de uma criança ou uma mulher com uma respiração muito cansada e assustada, ao mesmo tempo ouvi a respiração como se fosse algo roncando grosso, isso me deixou congelado de medo, fiquei paralisado por alguns segundos, até que retomei a noção de que tinha que sair as pressas Dalí, saindo desse local fui direto para onde meu amigo tava, ele notou logo que eu tinha visto algo assustador, pois segundo ele eu estava sem cor. Saímos de lar às pressas. Quando cheguei em casa, minha esposa na época olhou pra mim quando abriu a porta, riu e disse: parece que você encontrou o que procurava né? Falei para ela que pela manhã eu explicava a ela o que havia ocorrido. Naquela noite para dormir foi difícil.
 Obs. Eu estava com a máquina fotográfica no pescoço, regulada para fazer uma foto de algo a poucos metros de mim, mas a situação foi tão assustadora que a única coisa que eu queria era sair dali.

sábado, 26 de março de 2011

Vigília Nº 0123 da noite de Sexta-Feira, 05/04/1996


Luz fotografada por Jorge Lúcio às 19:17hs. Ao nordeste (para o lado de Cerró-Corá - RN).
Obs: A Luz é a que está no centro da foto

Local: Parque
Dourado 3 Quilometro "2" Currais Novos/Lagoa Nova - RN

Às 19:17hs. Karlos observou um clarão na serra de Santana para o lado de Cerró-Corá- RN, quando ele mostrou-me, direcionei a câmera fotográfica para o clarão fazendo uma foto com exposição de 40 à 50 segundos aproximadamente. Foi quando surgiu uma luz aparentemente esférica causando todo aquele clarão vermelho-alaranjado. Não era possível ser carro, incêndio ou qualquer coisa conhecida, pois por alguns instantes a luz parecia descer a serra e voltar rápidamente escondendo-se por trás da mesma. Fez esse movimento duas vezes para 2 ou 3 minutos depois desaparecer levando junto o seu clarão que ao mesmo tempo refletia as nuvens. Obs: A Luz ofuscava nossos olhos como uma luz de neon, apesar da distância.
(Postagem de algumas das Vigílias Ufológicas nas quais ouve ocorrencias)

Vigília Nº 0084 da noite de Segunda-Feira, 20/11/1995


A 1ª das duas fotos que fiz de uma luz que estava a uns 7º à 10º Noroeste acima
da serra de santana.

Local: Parque
Dourado 3 Quilometro "2" Currais Novos/Lagoa Nova - RN

Às 20:49hs. enquanto eu conversava com Karlos, observava uma estrela
vermelha que ficava a uns 7º à 10º Noroeste acima da serra de santana. num
certo momento notei que a mesma fezia um pequeno movimento para a
direita, falei para Karlos: já a algum tempo estou observando aquela
estrela, acho que está movendo-se. fui até a máquina e fiz uma foto com
exposição. a luz começou a mover-se para a direita, ela pulsava e
baixava como um avião querendo pousar. fiz uma foto com tempo de
exposição e fiz a segunda, no momento em que a segunda estava  exposta a
luz desapareceu mais não chegou a pousar na serra. o avistamento durou
uns três minutos. às 20:54hs. passou um avião acima de nós mas não
parecia ser um avião comecial, fiz uma foto do mesmo. acredito que a luz
que fotografei não era esse avião, pois como já havia dito, a luz
permaneceu estacionada por uns dois minutos para logo depois mover-se.
 (Postagem de algumas das Vigílias Ufológicas nas quais ouve ocorrencias)